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segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Resenha Dezesseis Luas + Análise do filme

Há algumas semanas, tive o prazer de terminar o livro Dezesseis Luas.  E sem sombra de dúvidas posso afirmar que foi uns dos melhores livros de fantasia que já li na minha vida.


A história é narrada por Ethan Wate, um garoto normal que vive em uma cidade que esconde muitos segredos que são revelados aos poucos.
Tudo começa quando Ethan tem pesadelos com uma garota misteriosa, cujo nunca tinha visto em sua vida. Sua vida monótona estava da mesma maneira até o primeiro dia de aula, com a chegada de Lena Duchannes, sobrinha do velho Ravenwood, o recluso de Gatlin.
Lena Duchannes é retratada como uma garota misteriosa, que logo desperta o interesse de Ethan.
A cada página lida, você é apresentado a um cenário mais sobrenatural e misterioso.
O ritmo de Dezesseis Luas é perfeito. Tendo momentos de suspense na hora certa, assim como muita ação, e é claro, romance.
Os personagens são bem elaborados e possuem características únicas.
Ao terminar minha leitura, fiquei totalmente surpreso, e mal vejo a hora de começar Dezessete Luas. A narrativa do livro foi muito bem construída, assim como o enredo e todo universo mágico dos Conjuradores criado por Margaret Stohl e Kami Garcia. 

''Algumas paixões estão predestinadas… Outras são amaldiçoadas.''

Ao contrário dos romances jovens atuais, esse livro foge do clichê e toma diferentes rumos a cada novo capítulo.
Dezesseis Luas até então é meu romance trágico preferido, e acredito que todas pessoas amantes de fantasia deveriam ler. 


Dezesseis Luas com certeza não é a adaptação de livro mais fiel, mas também não é a pior como O Ladrão de Raios.
O filme começa exatamente como no livro: Ethan descrevendo os sonhos. E então, PUF, somos surpreendidos por um cara nada a ver que diz ser Ethan Wate. O garoto no filme não tem nem um pouco da personalidade do Ethan do livro. Como é típico das adaptações, o que no livro durou mais de 2 capítulos, no filme foram apenas 2 minutos. 
Tudo estava indo bem até o meio do filme, quando modificam muitas cenas e removem algumas, que tenho certeza que muitos fãs do livro sentiram falta. 
O que mais me deixou chateado foram a ausência de Reece, Ryan, e principalmente de Marian, a bibliotecária de Gatlin, que fora substituída por Amma. Além dos personagens que não tiveram presença no filme, o que me deixou mais surpreso ainda, foi a falta de destaque do Livro das Luas. Enquanto no livro Ethan e Lena passam grande parte do tempo tentando achar um jeito para que Lena não seja invocada para as trevas, no filme, eles só vão se importar no final, e apenas Lena se esforça em conseguir respostas.
O filme mudou de ordem alguns acontecimentos e deixou a desejar tanto no roteiro, quanto nos efeitos especiais.
Para alguém que gosta de um filme de romance dramático, Dezesseis Luas é perfeito.


Por: Heitor Emanuel.

Resenha: A menina que não sabia ler

Terminei de ler "A menina que não sabia ler" hoje, confesso que fiquei um pouco confusa assim que terminei, mas depois quando parei pra pensar na história, as coisas começaram a fazer sentido. Um amigo também me explicou algumas coisas. 

O nome do livro e a capa não tem nada a ver com a história em si, o título original é "Florence & Giles" e a capa é muito mais adequada, ela é um pouco mais "sombria", o que se encaixa perfeitamente com a história.

O livro conta a história de dois irmãos (Florence e Giles) que ficaram órfãos muito cedo, caindo nos cuidados negligentes do tio que nunca os viu, deixando-os em uma mansão abandonada longe da cidade sob os cuidados dos criados. Por anos viveram apenas brincando do lado de fora da casa, um com o outro, sem amigos, até que um dia Florence descobre um lugar novo na casa: a biblioteca. O lugar a encanta no primeiro momento e desperta na garota uma enorme vontade de aprender a ler, porém, seu tio é contra a educação das mulheres, obrigando-a a aprender a ler e a escrever sozinha. 



Florence, ao contrário de muitas garotas de sua idade (12 anos) é extremamente inteligente e esperta, desenvolvendo artimanhas incríveis para a sua idade ao longo do livro. É super protetora também e a coisa que mais ama no mundo é o seu irmão, Giles, um garoto super fofo de aproximadamente 8 anos.

O começo do livro é extremamente chato, mostrando apenas a rotina de Flo (Giles é mandado para a escola) e as formas que ela encontrou de esconder seus livros e prever as visitas indesejáveis do seu novo vizinho, Theo Van Hoosier. Minha vontade era abandona-lo toda vez que lia, porém, forcei-me a continuar, valeu a pena pois a partir da segunda parte do livro, a história começa a ficar realmente boa, com mistério e muito suspense.

Depois que Giles sai da escola é que a história começa a se desenvolver rapidamente (e nada cansativa), uma série de acontecimentos levam a sra. Grouse (governanta) a contratar uma nova preceptora, a srta. Taylor. Essa nova personagem deixa claro desde o começo sua antipatia por Flo, que tinha certeza de que a nova preceptora era um ser sobrenatural e maligno que planejava levar seu irmão embora. É nesse momento que começa um verdadeiro suspense psicológico capaz de nos prender da primeira à última folha.

Me enganei completamente a respeito do livro, no começo achei que fosse uma leitura infanto-juvenil normal, mas não, a leitura se torna bem mais pesada. 


Determinada a salvar seu irmão da bruxa, Flo faz coisas que nunca imaginei que faria (no começo do livro ela me pareceu fofa e meiga).

Me surpreendi muito com o livro e ao fecha-lo passei muito tempo pensando no final, por algum motivo não conseguia acreditar no desfecho da história, totalmente imprevisível. Todas as questões levantadas ao longo do livro foram respondidas, exceto uma que o autor deixou no ar, apenas esperando a opinião do leitor: fora tudo imaginação da Florence?

Recomendo o livro e aconselho a não desistirem da leitura chata e cansativa no começo, o final é surpreendente.


Por Larissa Haguio

Post de Teste

A EDUCAÇÃO FÍSICA E A CIÊNCIA DO ESPORTE
Existe ainda muita confusão acerca das duas graduações, é muito comum às pessoas confundirem o Curso de Educação Física com o Curso de Esporteou Ciências do Esporte. No entanto, quem se forma em Educação Física terá matérias mais ligadas às áreas de Ciências Biológicas e da Saúde, preparando-se para uma atuação diretamente ligada ao ensino pedagógico e à aplicação de atividades físicas para pessoas ou grupos, seja em ambientes escolares, seja em academias e centros esportivos. Já o formado em Esporte ou Ciências do Esporte, atua como técnico, preparação física de atletas, gestão e marketing esportivo e organização de eventos esportivos. Em geral, esses profissionais disputam as mesmas vagas no mercado de trabalho.

O TREINADOR PESSOAL
·         Na análise e avaliação do atual quadro físico do cliente, bem como, a identificação dos fatores de riscos ou limitantes para a prática de exercícios físicos.
·         Na escolha das atividades mais indicadas ao nível de aptidão física do cliente e aos objetivos por ele almejados.
·         Na assessoria e orientação do vestuário, calçados e acessórios para a prática dos exercícios propostos.
·         Na escolha das melhores condições para a prática de um programa de atividade física: local, horário, temperatura, umidade e outras variáveis que podem influir na execução do programa.
·         No controle da duração, frequência, intensidade, velocidade de execução, intervalo, e variações das modalidades do programa.
Nas reavaliações, estimando e mensurando a eficiência do programa proposto e quantificando a melhora da aptidão física e nos objetivos almejados pelo cliente, conseguindo dados para um novo planejamento, estabelecendo novos parâmetros a serem trabalhados.

FORMAÇÃO NO BRASIL
A princípio os profissionais de Educação Física tinham origem militar, mas atualmente existem escolas civis com preparação tão boa quanto institutos militares.
No Brasil, os profissionais da Educação Física têm no Conselho Federal de Educação Física (CONFEF), o órgão principal de organização e normatização das atividades pertinentes a sua área de atuação.
Os Conselhos Regionais de Educação Física (CREFs) são subdivisões do CONFEF nos estados e têm a função de fiscalizar o exercício das atividades próprias dos profissionais de Educação Física. Atualmente são treze CREFs, abrangendo todos os estados brasileiros.
Uma pessoa com bacharel em Educação Física caberá a atuação em clubes, academias, centros esportivos, hospitais, empresas, planos de saúde, prefeituras, acampamentos, condomínios e qualquer espaço de realização de atividades físicas com exceção da escola de educação brasileira.
A escola de educação básica é atendida por aqueles que tem o grau ou título de licenciatura em Educação Física. No entanto, esse título também habilita à atuação em ambientes não escolares, como clubes, academias, hospitais, etc.

Os profissionais e estudantes de Educação Física no Brasil possuem uma série de eventos especializados na realização de cursos, entre eles, pode-se destacar, o Congresso Internacional de Educação Física - FIEP, que acontece desde 1986 na cidade de Foz do Iguaçu, com a participação de mais de 55.000 pessoas de 50 países , e a apresentação de mais de 9500 trabalhos científicos. O Congresso FIEP, como é conhecido é organizado pelo Prof. Almir Adolfo Gruhn, que atualmente é o Presidente Mundial da Federação Internacional de Educação Física, e disponibiliza anualmente uma série de cursos, eventos paralelos e Congressos Científicos.